sábado, 10 de abril de 2010

Discussão do Caso Clínico n°09

Prezados Colegas,


 A  LACC  tem o prazer de convidá-los para a nossa discussão mensal de casos clínicos em cardiologia, com resolução do caso 09, na próxima Quarta-Feira (16/042010) às 12:00 horas na sala 02 do CEASC.


Contamos com a presença de todos.



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LACC - Liga Acadêmica de Cardiologia Clínica
Orientadores:
Prof. Ms. José Maria Peixoto
Prof. Ms. Paulo Cavalcanti
Profa. Ms. Daniela Morais



sexta-feira, 12 de março de 2010

RESULTADO DA PROVA DE SELEÇÃO DE NOVOS MEMBROS.

Segue abaixo, em ordem de classificação, a lista de aprovados na seleção de novos membros da LACC.


1. Karolina Senna

2. Joismar Manoel

3. Nívea Mangabeira

4. Karla Minelli

5. Riken Bamberg

6. Ramires Kahfe

7. Lílian Corrêa

8. Pedro Henrique

9. Lorena Lyra

10. Paulo Henrique
    Sejam Bem Vindos!

    Os participantes que desejam ver a prova já corrida podem procura a secretária da LACC - Fernanda Taisa 7 ° P, apatir de terça feira 16/03/2010.

    quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

    Alteração Edital de seleção de novos membros

    A nova data da prova de seleção: 12/03/2010.

    O prazo final para inscrições: 11/03/2010.

    Baixe aqui as novas versões do Edital e da Ficha de inscrição

    domingo, 24 de janeiro de 2010

    TRATAMENTO ANTI-HIPERTENSIVO MEDICAMENTOSO

    OBJETIVO

    O principal objetivo e reduzir a redução da morbidade e da mortalidade cardiovascular, por esse motivo e importante conhecer quais classes dos anti-hipertensivo reduzem os eventos cardiovasculares:

    1-Diuréticos
    2-B-bloqueadores
    3-Bloqueadores do canal de Cálcio
    4-Bloqueadores do receptor AT1 (BRA)
    5-Inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA)

    1-DIURÉTICOS


    Os diuréticos são substâncias que aumentam a excreção de Na+ e de água do corpo através de uma ação sobre os rins. O efeito primário consiste em diminuir a reabsorção de Na+ e de Cl- do filtrado, sendo o aumento da perda de água secundário à excreção aumentada de NaCl. Este processo pode ser obtido: (1) através de uma ação direta sobre as células do néfron; e (2) ao modificar indiretamente o conteúdo do filtrado.
    O mecanismo de ação anti-hipertensiva dos diuréticos diminui o volume extracelular. Posteriormente, após cerca de 4 a 6 semanas, o volume circulante praticamente se normaliza e há redução persistente da resistência vascular periférica.

    Reações adversas principais

    Hipopotassemia, por vezes acompanhada de hipomagnesemia, que pode induzir arritmias ventriculares, e hiperuricemia. Os diuréticos também podem provocar intolerância à glicose, além de promoverem aumento de triglicérides, em geral dependente da dose. É um evento transitório e de importância clínica ainda não comprovada, e o seu uso tem-se mostrado seguro e eficaz em pacientes portadores de diabetes melito. O emprego de baixas doses diminui o risco de efeitos adversos, sem prejuízo da eficácia anti-hipertensiva. (A)
     
    1.1 - TIAZÍDICOS -
     
    Média Eficácia - Reduz Reabsorção de Sódio em torno de 5-10%. 
     
    No túbulo distal, o transporte ativo de NaCl é impulsionado pela bomba de Na+/K+ ATPase na membrana basolateral, com entrada de sódio na célula a partir da luz, acompanhando de Cl- por intermédio de um transportador de Na+/Cl- eletroneutro. Os diuréticos tiazídicos atuam ao inibir este transportador.
    Pode ocorrer alcalose hipoclorêmica. Os diuréticos tiazídicos exercem efeito paradoxal no diabete insípido, em que reduzem o volume de urina. Exercem algumas ações extra-renais, produzem vasodilatação e podem causar hiperglicemia (que pode exacerbar o diabete melito), aumento do colesterol plasmático (uso prolongado), impotência masculina (reversível com a interrupção do fármaco). Induzem a depleção de K+, aumentam os níveis plasmáticos de ácido úrico (com possibilidade de gota) e induzem a alcalose metabólica.
     
    LOCAL DE AÇÃO: Porção convoluta do túbulo contornado distal


    MECANISMO DE AÇÃO

    Inicial ( 1a semana ) → ocorre:

               -Diminuição do volume plasmático (15 a 20 %)

               -Diminuição do débito cardíaco

               -Aumento da resistência periférica

               -Aumento da atividade da renina plasmática (devido à hipovolemia)

               -Diminuição da PA

    A seguir → Volume plasmático praticamente volta ao normal

               -Débito cardíaco praticamente volta ao normal

               -Atividade da renina plasmática praticamente volta ao normal e a PA continua diminuindo devido:

                               1) ↓ resistência periférica (às custas de vasodilatação)

                               2) na HA ocorre maior deposição de mucopolissacarídeos no espaço subendotelial → edema na parede do vaso → > resistência → ↑ PA. Os diuréticos ↓ edema da parede do vaso.

                               3) A reatividade vascular aos vasoconstrictores também diminui com uso de diuréticos.

                               4) Vasodilatação direta (duvidosa)

    EFEITOS COLATERAIS

    - Tontura – fraqueza – cãimbras – ansiedade - parestesia – peso nas pernas – impotência – às vezes, reações alérgicas.

    - Alterações metabólicas: hipocalemia – hiperglicemia - ↑ LDL - Hiperuricemia

    OBS: Todas essas alterações diminuem com o uso de doses baixas de tiazidas (25 mg).
     
    1.2 - ALÇA -
     
    Alta Eficácia - Reduz Reabsorção de Sódio >15%
     
     
    Os diuréticos de alça são os mais poderosos de todos os diuréticos e têm a capacidade de provocar a excreção de 15% - 25% do Na+ existente no filtrado. Ocorre a reabsorção ativa de NaCl, que não é acompanhada de água, reduzindo a osmolaridade do líquido tubular e produzindo líquido intersticial da medula hipertônica. Tanto o Na+ quanto o Cl-, penetram na célula por um sistema de co-transporte envolvendo Na+ / K+ / 2 Cl-, sendo este processo impulsionado pelo gradiente eletroquímico para o Na+ produzido pela bomba de Na+/K+ ATPase na membrana basolateral. Os diuréticos de alça inibem esse processo.


    Exemplo: Furosemida, bumetanida, piretanida, torasemida e o ácido etacrínico.

    A Furosemida, a bumetanida e a torasemida exercem efeito inibidor direto sobre o carreador, atuando sobre o sítio de ligação do Cl-. Assim, como conseqüência, a inibição da reabsorção do eletrólito Na+2 aumenta a osmolaridade do fluido tubular que acarreta em maior seqüestro de água (aumenta a diurese).

    A concentração aumentada de Na+, que alcança o túbulo distal, resulta em maior perda de H+ e K+ (hipocalemia). Por conseguinte, os diuréticos de alça podem produzir alcalose metabólica. Ocorre aumento na excreção de Ca+2 e Mg+2, com excreção diminuída de ácido úrico. O efeito sobre o Ca+2 é benéfico no tratamento da hipercalemia. A torasemida provoca menos perda de K+ e Ca+2.
     
    A hipocalemia pode ser evitada ou tratada através da administração concomitante de diuréticos poupadores de K+ ou suplementos de K+.


    Os diuréticos de alça são rapidamente absorvidos pelo trato gastrintestinal e também podem ser administrados via intravenosa. Quando administrados por via oral atuam dentro de 1 hora; quando administrados por via intravenosa produzem efeito máximo de 30 minutos. A meia-vida plasmática é de cerca de 90 minutos (mais prolongada na insuficiência renal) e a duração é de 3-6 horas, exceto no caso da torasemida, que apresenta meia-vida mais longa e duração mais prolongada, podendo ser administrada uma vez ao dia. 
     
    LOCAL DE AÇÃO: Porções medulares e corticais do ramo ascendente da alça de Henle


    MODO DE AÇÃO

    Promovem diurese intensa e rápida com contração do volume plasmático, com redução da PA e também potencializa a ação de outros hipotensores. Produzem hipovolemia mais acentuada que os tiazídicos.

    INDICAÇÕES

    - Insuficiência Renal

    - Estados Edematosos

    - Edema Agudo de Pulmão

    - Hipertensão Resistente
     
    TOXICIDADE


    - Alcalose Metabólica Hipocalêmica

    - Ototoxicidade (reversível)

    - Hiperuricemia = gota < reabs. de ac.úrico t.proximal

    - Reações alérgicas

    sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

    Aula de Arritmias

    Ótima aula prática sobre as principais arritmias. Recomendo que todos assistam com atenção e se divirtão!

    http://www.youtube.com/watch?v=PKNKzpiMQ68&eurl=http%3A%2F%2Fwww%2Eorkut%2Ecom%2Ebr%2FFavoriteVideoView%2Easpx%3Frl%3Dfvd%26uid%3D15155461284932214847%26ad%3D1242748035&feature=player_embedded

    Atensiosamente
    Gustavo Almeida Garcez - Presidente LACC.

    segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

    Processo Seletivo 2010.01 para admissão de novos membros da LACC

    O coordenador geral em exercício da Liga Acadêmica de Cardiologia  Clínica - LACC, no uso de suas atribuições estatutárias, torna pública  a abertura do processo seletivo 2010.01 para admissão de novos membros e estabelece as normas relativas à realização do concurso, o qual será regido pelas disposições do edital 2010/01.

    Clique nos links para baixar o edital e a ficha de inscrição

    O concurso visa o provimento de 20 (vinte) vagas para novos membros da LACC. A seleção de novos membros constará de prova (de caráter eliminatório) e análise de currículo (de caráter classificatório).
    Poderão participar do concurso acadêmicos de medicina e enfermagem da UNIFENAS-BH devidamente matriculados, que tenham concluído o Bloco Síndromes Cardiológicas ou a disciplina Semiologia e Semiotécnica III.

    Serão válidas as inscrições efetuadas no período de 14/12/2009 a 25/02/2010.
    O aluno interessado deverá preencher o formulário de inscrição e entregá-lo impresso em duas vias a um membro da diretoria da LACC impreterivelmente até o dia 25/02/2010, sendo que uma das vias permanecerá com o mesmo na qualidade de comprovante de inscrição, edeverá efetuar o pagamento da taxa de inscrição de R$5,00 no ato da inscrição.

    O contato com os membros da diretoria da LACC poderá ser efetuado através dos telefones informados a seguir: Alessandra Rocha (86823025); Aureliano Souza (93065197); Fernanda Taísa (98251315); Gustavo Garcez (85870967); Patrícia Aparecida (87560715); Poliana Giovani (87031965); Priscila Estevam (98025350); Rafael Picardi (87788660); Renata Lima (88938886); Rodrigo Morais (98025350).

    Referências bibliográficas indicadas:
    MOORE, Keith. Anatomia orientada para Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. GUYTON, A. C.. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. PORTO, C. C.. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. LOPEZ, M. A.. Semiologia Médica: as bases do diagnóstico clínico. Rio de Janeiro: Atheneu.
    V Diretrizes Brasileiras sobre HAS (2006). Sociedade Brasileira de Cardiologia.
    BRUNNER & SUDDAETH. Tratado de enfermagem médico cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação – 2007-2008 / organizado por North American Nursing Association; trad. Regina Machado Garcez – Porto Alegre: Artmed,2008.

    Venha fazer parte da LACC!



    quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

    Tratamento Anti-hipertensivo - Parte 01: Tratamento não medicamentoso

    Graus de recomendação usados na V Diretriz Brasileira de Hipertensão:

    Grau A – grandes ensaios clínicos aleatorizados e metanálises.
    Grau B – estudos clínicos e observacionais bem desenhados.
    Grau C – relatos e séries de casos.
    Grau D – publicações baseadas em consensos e opiniões de especialistas.  
    obs: As recomendações de grau D não serão relatadas.


    Os principais fatores ambientais modificáveis da hipertensão arterial são:

          1 - Hábitos alimentares inadequados;
          2 - Sedentarismo;
          3 - Obesidade;
          4 - Consumo exagerado de álcool.

    Controlando esses fatores pode-se obter redução da pressão arterial e diminuição podendo-se obter redução da pressão arterial e diminuição do risco cardiovascular.

    1 - Controle de peso

    Os hipertensos devem atingir as seguintes metas (B):
    • IMC de 25 kg/m² ;
    • Circunferência abdominal < 102 cm - Homens;
    • Circunferência abdominal < 88 cm - mulheres.   

    Junto com o peso, reduz também a insulinemia, a sensibilidade ao sódio e a atividade simpática.

    2 - Padrão Alimentar

    Alimentos de risco : ricos em sódio e gorduras saturadas;
    Alimentos de proteção : ricos em fibras e potássio.

    A dieta DASH (Dietary Approachs to Stop Hypertension) mostrou benefícios no controle da pressão arterial, inclusive em pacientes fazendo uso de anti-hipertensivos:

    • Quatro a cinco porções/dia : Frutas 
    • Quatro a cinco porções/dia : Vegetais
    • Duas a três porções/dia : Leite desnatado
    • Reduzir ingestão de gorduras saturadas e colesterol,

    Hábitos alimentares recomendados :

    • Reduzir quantidade de sal na elaboração de alimentos (A); 
    • Retirada do saleiro da mesa (A); 
    • Restrição das fontes industrializadas de sal (B); 
    • Uso restrito ou abolição de bebidas alcoólicas (B);
    • Redução de alimentos de alta densidade calórica, substituindo por carboidratos complexos e frutas (A);
    • Dieta DASH (A);
    • Opção por alimentos com reduzido teor de gordura, eliminando as gorduras hidrogenadas (“trans”) e preferindo as do tipo mono ou poliinsaturadas, presentes nas fontes de origem vegetal, exceto dendê e coco (A);
    • Ingestão adequada de cálcio pelo uso de produtos lácteos desnatados(B).

    A suplementação de potássio : Tem grau A de recomendação, mas deve ser usado com cautela em paciente com função renal diminuída (filtração glomerular < 60 ml/min) por causa do risco de hiperpotassemia.

    3 - Moderação no Consumo de Bebidas Alcoólicas

    Recomenda-se limitar o consumo de bebidas alcoólicas a, no máximo:

    • 30 g/dia de etanol para homens; 
    • 15 g/dia para mulheres ou indivíduos de baixo peso;
    • Aos que não se enquadrarem nesses limites, sugere-se o abandono.


    Tabela 2 - Características das bebidas alcoólicas mais comuns
    Bebida
    % de etanol
    (º GL Gay Lussac)
    Quantidade de etanol (g) em 100 ml
    Volume para 30 g de etanol
    Consumo máximo tolerado
    Cerveja
    ~ 6% (3-8)
    6 g/100 ml x 0,8* = 4,8 g
    625 ml
    ~ 2 latas (350 x 2 = 700 ml) ou 1 garrafa (650 ml)
    Vinho
    ~ 12% (5-13)
    12 g/100 ml x 0,8* = 9,6 g
    312,5 ml
    ~ 2 taças de 150 ml ou 1 taça de 300 ml
    Uísque, vodka, aguardente
    ~ 40% (30-50)
    40 g/100 ml x 0,8* = 32 g
    93,7 ml
    ~ 2 doses de 50 ml ou
    3 doses de 30 ml
    * Densidade do etanol.
     
      


    4 - Exercício Físico

    A prática regular de exercícios físicos é recomendada para todos os hipertensos, porque reduz a pressão arterial sistólica/diastólica em 6,9/4,9 mmHg. Além disso, o exercício físico pode reduzir o risco de doença arterial coronária, acidentes vasculares cerebrais e mortalidade geral (A).


    Antes de iniciarem programas regulares de exercício físico, os hipertensos devem ser submetidos à avaliação clínica especializada, exame pré-participação (para eventual ajuste da medicação) e recomendações médicas relacionadas aos exercícios. Hipertensos em estágio 3 só devem iniciar o exercício após controle da pressão arterial.


    Recomendação populacional:

    Todo adulto deve realizar pelo menos 30 minutos de atividades físicas moderadas de forma contínua ou acumulada em pelo menos 5 dias da semana (A).


    5 - Controle do estresse psicoemocional

    Estudos experimentais demonstram elevação transitória da pressão arterial em situações de estresse, como o estresse mental, ou elevações mais prolongadas, como nas técnicas de privação do sono


    Considerações Finais 

    A importância da mudança no estilo de vida (MEV) deve ser apregoada insistentemente aos pacientes e entre os profissionais da área. A adoção de um estilo saudável de vida é fundamental no tratamento de hipertensos e não deve ser negligenciado.


    O tratamento medicamentoso será tema das próximas postagens. As classes medicamentosas serão postadas separadamente com a finalidade de esgotar o máximo de infomações de cada uma delas. 

    Obrigado a todos - Gustavo Almeida Garcez - Presidente da LACC.
    ESTUDO CONTINUADO

    Autor : Gustavo Almeida Garcez
    Temas : Tratamento Anti-hipertensivo Não Medicamentoso e Medicamentoso.
    Referências : V Diretriz de Hipertensão Arterial; Livros Textos de Farmacologia e Artigos da BNS.

    terça-feira, 24 de novembro de 2009

    I Curso de ECG da LACC - BLOQUEIOS ATRIOVENTRICULARES

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    I Curso de ECG da LACC - TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR

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    I Curso de ECG da LACC - ECG NORMAL

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    I Curso de ECG da LACC - SÍNDROME DO QT LONGO

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    I Curso de ECG da LACC - CARDIOPATIA ISQUÊMICA

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    I Curso de ECG da LACC - BLOQUEIO DE RAMO

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    I Curso de ECG da LACC - SOBRECARGAS

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    terça-feira, 20 de outubro de 2009

    I Curso de ECG da LACC



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    Apresentação da Liga Acadêmica de Cardiologia Clínica

    Fundada em agosto de 2009 como desdobramento das atividades do Grupo de Raciocínio Clínico em Cardiologia, os objetivos da LACC envolvem o desenvolvimento de habilidades na atenção biopsicossocial ao paciente cardiopata, principalmente no que tange à atenção primária à saúde no contexto do Programa de Saúde da Família.

    Como estratégia para alcançar esse objetivo utiliza-se o estudo sistemático de aspectos patológicos, semiológicos,  diagnósticos, terapêuticos e do cuidado a esses pacientes. Esses estudos ocorrem em reuniões mensais do Grupo de Raciocínio Clínico em Cardiologia, onde se promove o aprendizado através da discussão de casos publicados em periódicos internacionais ou reais atendidos pelos alunos ou professores, utilizando-se a metodologia de aprendizagem baseada em problemas. As reuniões são abertas a todos os alunos interessados.

    Os resultados dessas discussões serão posteriormente compartilhados com os demais estudantes e a comunidade em geral através da realização de eventos tanto científicos quanto de divulgação científica para promoção da saúde e prevenção de doenças e complicações. Tais eventos serão sempre divulgados nessa página.

    A LACC também pretende promover pesquisas que envolvam o estudo da atenção primária em Cardiologia e Saúde da Família.

    A LACC é formada por alunos e professores dos cursos de Medicina e Enfermagem da UNIFENAS-BH, e está aberta à participação também de estudantes de outros cursos da área de saúde e de outras universidades.

    Bem vindos ao blog da LACC!